Depois do grande sucesso de nosso grupo na busca de candidatos a fármacos para o tratamento da doença de Chagas, é tempo de enveredar esforços para as leishmanioses, outra doença negligenciada. Vejam o novo vídeo da DNDi em:
https://www.youtube.com/watch?v=mGkCxo1JWDk&ab_channel=DrugsforNeglectedDiseasesinitiative
O primeiro fóssil semelhante à Leishmania foi encontrado na probóscide (focinho longo e flexível de alguns mamíferos, como a anta) e no trato alimentar de uma fêmea cheia de sangue do extinto flebotomíneo Palaeomyia burmitis (um gênero e espécie de flebotomíneos cretáceos com evidência de hábitos de sucção de sangue) preservado em um âmbar birmanês do cretáceo de 100 milhões de anos (PMID: 15552057 DOI: 10.1078/1434461041844259)!
Nosso grupo já identificou novos agentes anti-L. infantum com eficácia que chega a 90 %. Então, temos espaço para avançar e contribuir para o espaço químico-biológico dessa necessidade médica que segue sem solução.
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